quarta-feira, 7 de outubro de 2009

UNIASSELVI... do Prof. José Tafner - Ex-aluno Salesiano de Ascurra - SC






UNIASSELVI... do Prof. José Tafner

A construção de uma história de sucesso:
do sonho de um professor à realidade


O dia era 22 de fevereiro de 1999. Cerca de 400 estudantes rumavam ao início de uma história acadêmica e empreendedora nunca vista no ensino superior de Santa Catarina. Teve início, naquele momento, em Indaial, a ASSELVI: Associação Educacional Leonardo da Vinci. Era o início da concretização de um sonho, projetado pelo Prof. José Tafner.

Com sua atuação fundamentada em princípios norteadores claros e objetivos, com uma estrutura administrativa enxuta – cujo objetivo sempre foi atender os acadêmicos de forma rápida e eficiente –, aos poucos a Família ASSELVI foi crescendo. Vieram mais exames de seleção, mais cursos, mais professores e acadêmicos. Em 2000, as faculdades mantidas pela ASSELVI foram transformadas em Faculdades Integradas do Vale do Itajaí. Desde sua concepção a instituição já previa a busca pelo status de instituição universitária. Fato inédito na história do ensino superior brasileiro, no dia 2 de setembro de 2004, através da Portaria n. 2.686, do Ministério da Educação (MEC), as Faculdades Integradas do Vale do Itajaí se transformaram em Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Ainda em 2004 a instituição protocolou junto ao MEC o pedido de credenciamento para a oferta de cursos de graduação na modalidade a distância. E em 22 de novembro de 2005 a Portaria Ministerial 4.017 autorizou a UNIASSELVI a ministrar estes cursos em todo o território brasileiro.

Em 2009, 10 anos depois, cerca de 50 mil acadêmicos frequentam os cursos da UNIASSELVI. Atuante em diversas áreas do conhecimento, a instituição já formou mais de cinco mil profissionais nos cursos presenciais. Na modalidade a distância, através das formaturas recém-iniciadas, também já são vários egressos, que optaram por estudar em uma instituição inovadora, que tem sua filosofia baseada em quatro princípios: Não basta saber, é preciso saber fazer; Cada pessoa tem que construir a sua história; Formação de empreendedores; A negociação como paradigma do relacionamento humano.

Agora, em nova fase, o Centro Universitário Leonardo da Vinci integra o Grupo UNIASSELVI, maior grupo de ensino superior de Santa Catarina, um dos maiores do Brasil. Com mais de 60 mil acadêmicos e forte presença nas regiões do Vale do Itajaí (UNIASSELVI, FAMEBLU e ICPG), Alto Vale (FAMESUL), Vale do Itapocu (FAMEG) e Vale do Itajaí-Mirim (ASSEVIM), o Grupo UNIASSELVI comemora os 10 anos de fundação de sua primeira instituição com votos de agradecimento às comunidades das cidades que acolheram os esforços empreendidos à causa do ensino superior. No ensino a distância, possui pólos de apoio presencial em mais de 10 estados brasileiros.



José Tafner - um educador


José Tafner, idealizador da UNIASSELVI, nasceu em Rio dos Cedros, no Médio Vale do Itajaí, em 1940. Partiu de casa aos 12 anos de idade para continuar seus estudos no Seminário Salesiano de Ascurra/SC e, posteriormente, em São Paulo.

Em 1962, ao término do seu segundo ano de Filosofia, saiu do seminário e foi trabalhar, como professor, em Campo Grande/MS e, depois, no noroeste do Estado de São Paulo. Para lecionar fez provas de suficiência na Universidade de São Paulo, obtendo os registros de professor junto ao MEC.

Em 1966 retornou a Blumenau e região, atuando como professor. Submeteu-se também aos exames de suficiência na Universidade de Santa Catarina. Foi aprovado e obteve os registros do MEC para lecionar no Estado.

No período de 1966 a 69, utilizando os períodos de férias e os finais de semana, foi buscar o término de sua licenciatura em Pedagogia, em São Paulo, na Universidade Nossa Senhora Medianeira, e no período de 1969 a 1970, no mesmo esquema de férias, obteve o diploma de Filosofia na Universidade de Ijuí/RS, tendo obtido, anteriormente, o título de bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina, mediante exame de madureza filosófica.

Em 1968 iniciou sua atividade como professor universitário na Univali e, em 1970, na Furb.

Em 1974 foi aprovado para o mestrado no Instituto de Estudos Avançados em Educação da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, com a bolsa da CAPES. Foi para a capital fluminense com a esposa e dois filhos pequenos (3,5 e 1,5 anos de idade), onde permaneceu nos anos de 1974 e 75, dedicando-se integralmente aos estudos de Filosofia e de Administração Educacional.

Em 1976 retornou à Furb e, no final deste mesmo ano, foi eleito diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da instituição. Em 1977 foi eleito Reitor da Furb, tendo-a dirigido no período de 1978 a 1982. Era, à época, o Reitor mais jovem do Brasil.

Após o mandato, retornou à sua função de professor e iniciou também o curso de Direito, que frequentou regularmente até 1986, quando cancelou sua matrícula por ter sido eleito novamente Reitor da Furb pelo período de 1986 a 90.

Em 1989 foi convidado pelo Governador Pedro Ivo Campos para a Secretaria de Estado da Educação, tendo permanecido nesta função até o falecimento do governador, em 1990.

Após o término do seu mandato, voltou à sala de aula e criou na Furb, com apoio do MEC, o Programa de Alfabetização e Cidadania, que capacitou e forneceu materiais pedagógicos a mais de 500 professores que efetivamente atuavam em sala de aula de alfabetização. Mais de 100 destes professores fizeram também seu curso de pós-graduacão em alfabetização.

Em 1992 foi eleito Diretor do Centro de Educação da Furb. Em 1995 se aposentou e, imediatamente, a convite, foi para Florianópolis para ocupar a Diretoria do Ensino Superior de Santa Catarina. Nesta função, criou o Programa Magister, que, em convênio com todas as Instituições de Ensino Superior de Santa Catarina, à época, disseminou, em 46 cidades do Estado, 106 cursos de licenciatura em diversas áreas do conhecimento, incluindo Ciências da Religião, Letras - Italiano/Alemão/ Espanhol.
Graduaram-se, gratuitamente, mais de 5.000 professores das redes estadual e municipal de educação.

Com o advento da nova Lei da Educação Nacional (Lei Nº 9.394/96), abriu-se a possibilidade de instalação de novas instituições e novos cursos no território nacional, suspensos desde 1978.


Em março de 1997 José Tafner pediu exoneração da função, burilou o seu projeto da Associação Educacional Leonardo da Vinci – ASSELVI, que vinha elaborando há dois anos, e no dia 1º de julho desse ano protocolou o seu sonho, que passou a ser realidade no dia 22 de fevereiro de 1999, quando iniciaram as aulas na ASSELVI de Indaial.

O objetivo maior desse empreendimento foi atender à demanda da região do Médio Vale, principalmente a demanda reprimida, e se tornar uma instituição universitária, como Centro Universitário.

Nesta caminhada, já em 2001, conseguiu se tornar Faculdades Integradas e, em 2 de setembro de 2004, a ASSELVI foi elevada ao status de instituição universitária, como Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, fato inédito no país para uma instituição com apenas cinco anos de existência.

O professor José Tafner, nesse período, ajudou a criar muitas instituições em diversos recantos de Santa Catarina, como também em outros estados da federação. Agora colhe os frutos de uma carreira docente de sucesso, recebendo prêmios educacionais, fazendo palestras e ocupando o cargo de Chanceler da UNIASSELVI.

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Professor Lorival Beckhauser - da Asselvi e Uniasselvi (Gerente)
(Jose Tafner e Lorival Beckhauser sao amigos desde 1956, quando estudaram no Colegio Sao Paulo, dos salesianos, em Ascurra - SC - Brasil)



Breve Histórico

A Associação Educacional Leonardo da Vinci (ASSELVI) iniciou efetivamente as suas atividades acadêmicas no dia 22 de fevereiro de 1999 em Indaial – SC, com os cursos de Comércio Exterior, Finanças, Marketing e Recursos Humanos e Ciências Contábeis (Faculdade de Ciências Sociais); de Pedagogia: Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil (Faculdade de Ciências da Educação); e de Sistemas de Informação (Faculdade de Ciências da Tecnologia).

Em 2000, as faculdades mantidas pela ASSELVI foram transformadas em Faculdades Integradas do Vale do Itajaí e, em 2001, as Faculdades da Associação Educacional Leonardo da Vinci (Faculdade de Ciências da Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia e a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas) transformaram-se em Faculdades Integradas do Vale do Itajaí (FACIVI). Em 2004, foram elevadas ao status de Instituição Universitária, com a transformação em CENTRO UNIVERSITÁRIO.

Em 2005, através da Portaria Ministerial 4.017/2005, a UNIASSELVI obteve também a autorização do MEC para ministrar cursos a distância em todo o país.

Em 2008, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – mantido pela Sociedade Educacional Leonardo da Vinci S/S Ltda. – integra o Grupo UNIASSELVI (UNIASSELVI, FAMEBLU, ICPG, FAMESUL, FAMEG, FAMELAGES e ASSEVIM).

A instituição oferece opções em Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia nas modalidades presencial e a distância.

CURSOS

UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo da Vinci
BACHARELADOS
Administração Comércio Exterior
Administração Finanças
Administração Marketing
Administração Recursos Humanos
Arquitetura e Urbanismo
Ciências Contábeis
Design-Moda
Direito
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Elétrica - Ênfase em Telecomunicações
Engenharia Mecânica
Publicidade e Propaganda
Sistemas de Informação
LICENCIATURAS
Ciências Biológicas
Geografia
Letras - Português e Espanhol
Matemática
FAMEBLU - Faculdade Metropolitana de Blumenau
BACHARELADOS
Administração Comércio Exterior
Administração Finanças
Administração Marketing
Administração Recursos Humanos
Ciências Contábeis
Direito
Enfermagem
Nutrição
Psicologia
Sistemas de Informação
LICENCIATURAS
Educação Física (Uniasselvi)
TECNOLOGIAS
Design-Gráfico (EAD)
Gastronomia
Gestão Comercial (Uniasselvi)
Redes de Computadores (EAD)
FAMESUL - Faculdade Metropolitana de Rio do Sul
BACHARELADOS
Administração Comércio Exterior
Administração Finanças
Administração Marketing
Administração Recursos Humanos
Design-Moda
Sistemas de Informação
TECNOLOGIAS
Design-Gráfico (EAD)
Gestão Comercial (EAD)
METROPOLITANA - Faculdade Metropolitana de Marabá
BACHARELADOS
Administração Comércio Exterior
Administração Finanças
Administração Marketing
Administração Recursos Humanos
Ciências Contábeis
Engenharia da Produção (EAD)
Sistemas de Informação
TECNOLOGIAS
Design-Gráfico (EAD)
Gestão Comercial (EAD)
Redes de Computadores (EAD)
UNIASSELVI - Modalidade a Distância
BACHARELADOS
Administração
Ciências Contábeis
Engenharia da Produção
Serviço Social
Teologia
LICENCIATURAS
Artes
Ciências Biológicas
Geografia
História
Letras - Língua Portuguesa e Respectiva Literatura
Matemática
Pedagogia
Pedagogia - Aprofundamento de Estudos em Educação Especial
Pedagogia - Complementação
TECNOLOGIAS
Design-Gráfico
Gestão Ambiental
Gestão Comercial
Logística
Negócios Imobiliários
Processos Gerenciais
Redes de Computadores
Segurança no Trabalho
Pós-graduação

INDAIAL
Rodovia BR 470, Km 71, Nº 1040 CEP 89130-000
Fone: (47) 3281-9000 Fax: (47) 3281-9090

BLUMENAU
Rua Dr. Pedro Zimmerman, 385 - Salto do Norte CEP 89065-000
Fone: (47) 3321-9000 Fax: (47) 3321-9010

A UNIASSELVI é uma instituição mantida pela ASSELVI.

A UNIASSELVI recebeu o credenciamento de Centro Universitário Leonardo da Vinci em 02 de setembro de 2004 através da Portaria número 2.686 publicada no Diário Oficial da União no dia 03 de setembro de 2004 na seção 1 p.19.

Anterior ao Centro Universitário, a FACIVI - Faculdades Integradas do Vale do Itajaí, nasce oficialmente no dia 30 de maio de 1997 com a ata de sua constituição, sacramentada através do seu Registro Civil no Cartório de Pessoas Físicas, Títulos e Documentos de Indaial, Santa Catarina, sob o n. 4.581, em 9 de junho de 1997 (fls.265, livro B–6). Seus Estatutos estão registrados no mesmo cartório sob o n. 271, em 10 de junho de 1997 (fls.985 livro A-3). Inscrição no CNPJ nº 01.894.432/0001-56.


Br 470 km 71 Nº 1.040 - Benedito
Indaial-SC - CEP: 89130-000
Fone: (47) 3281-9000 - Fax: (47) 3281-9090
CNPJ: 01894432/0001-56

Por que Leonardo da Vinci?

A UNIASSELVI poderia ter um nome qualquer. Em geral, os mentores de um projeto desta natureza, eternizam seus nomes ou de algum membro de sua família. Isso acontece com empresas, fundações e até com obras públicas construídas com o dinheiro da população.

Os criadores desta instituição pensaram diferente. Pensaram num nome que efetivamente representasse os objetivos e os ideais desse empreendimento, ou seja, alguém que significasse arte, cultura, criatividade, inventividade, ciência, ousadia, previsão do futuro, afinal, alguém que fosse reconhecido pela humanidade pelos seus feitos no campo científico e cultural.

Não foi difícil encontrar esse humano, considerado um dos maiores gênios da humanidade: Foi encontrado numa pequena aldeia, perto de Florença, na Itália, filho natural de um tabelião e de uma camponesa, nascido em 15 de abril de 1452.

É esse homem, bem como seus companheiros do Renascimento, que inspira as ações e os destinos da UNIASSELVI.

Princípios Norteadores
“NÃO BASTA SABER, É PRECISO SABER FAZER” (1)

O patrono e protótipo da UNIASSELVI, Leonardo da Vinci, fundamentou sua vida e suas ações no seguinte lema: DALLA MENTE ALLE MANI. Numa tradução bem literal quer dizer: DA MENTE ÀS MÃOS, isto é, é necessário que aquilo que está na mente possa se concretizar, se materializar, possa ser feito. A UNIASSELVI resolveu adotar esse lema e dar-lhe uma conotação atual, ou seja, de enquadrá-lo na ciência e no conhecimento socialmente aceito pela sociedade: NÃO BASTA SABER, É PRECISO SABER FAZER.

O conhecimento hoje é aceito como tal quando pode ser transformado em ação, do contrário é apenas retórica, falácia e utopia que não condiz com os valores da ciência dos tempos atuais. O conhecimento, a ciência, é a atividade humana que descreve e explica os diferentes campos da realidade, buscando introduzir mudanças nos mesmos. O conhecimento, portanto, requer uma atitude ativa e não contemplativa, já que a finalidade é operar sobre a realidade para transformá-la.

Há muito tempo o filósofo ensinou: “a questão não é apenas compreender o mundo, a questão é transformar o mundo”. Para isto é necessária a ação. Não se trata de um mero utilitarismo desmedido, trata-se de buscar a compreensão do que é “conhecimento”, que, no limite, é ter a competência e/ou habilidade e/ou aptidão de dar respostas aos problemas que se apresentam, sejam eles de compreensão, de aplicação, de avaliação e/ou de conhecimento, nos seus aspectos teóricos, práticos, existenciais, operacionais e valorativos.

A competência aqui apregoada é definida como o conhecimento em ação, a habilidade reconhecida do “fazer” e a aptidão que se manifesta no modo de agir sobre a realidade. NÃO BASTA SABER, É PRECISO SABER FAZER.

Parodiando o apóstolo que diz: “a fé sem obras é morta”, pode-se afirmar que “o conhecimento sem a ação é morto, não existe, é mera falácia”.

(1) A UNIASSELVI, desde sua concepção, baseou sua maneira de ser em quatro princípios orientadores gerais. Neste trabalho estamos esclarecendo alguns pontos do primeiro princípio: NÃO BASTA SABER, É PRECISO SABER FAZER”. Nos números subseqüentes falar-se-á sobre os demais princípios orientadores gerais, bem como sobre os princípios de aprendizagem, princípios de ação e os princípios pedagógicos que orientam toda a família UNIASSELVI.



"CADA UM TEM QUE CONSTRUIR SUA HISTÓRIA"

Este é o segundo princípio norteador de toda a atividade da ASSELVI, como mantenedora, e da UNIASSELVI, como mantida.

Pensou-se em mudar o “TEM QUE” por outro verbo ou expressão como, por exemplo, “cada um deve construir a sua história”. Todavia, a expressão “TEM QUE”, embora não soe muito bem, traduz melhor o papel que cada um tem que desempenhar na construção da sua vida, em todas as suas dimensões. Neste palco, cada um tem que ser ator e não um mero artista.

Dentro do palco da vida, cada indivíduo tem virtudes e limitações próprias, ou seja, não há uma forma humana igualitária, como pregam algumas doutrinas; sem dúvida, isto levaria a uma utopia paralisante. As ações de cada ator não são distribuídas, são construídas; cada pessoa constrói a sua história e o seu papel dentro da sociedade.

Nesta corrida em busca da própria construção há aqueles que largam com vantagem e outros que partem em desvantagem; todavia, não importa a situação da partida, o que importa é que todos precisam entrar nesta corrida em busca da construção da sua história, seja no seu sentido material, seja no seu sentido espiritual.

Este princípio está também diretamente ligado à educação. A aprendizagem é resultado da construção ativa, feita pelo sujeito, ou seja, o indivíduo deve desenvolver hipóteses próprias acerca do funcionamento do mundo e deve colocá-las à prova permanentemente. Sua competência é o conhecimento em ação, é uma habilidade reconhecida, é uma capacidade que se manifesta no modo de agir sobre a realidade.

Há muitos que entram nessa corrida armados com a atitude negativa, lamentando-se da falta de oportunidades. Esse caminho produz somente indivíduos infelizes e insatisfeitos. Os críticos negativos somente destroem; os otimistas é que constroem a si mesmos e conseguem modificar a sociedade.

A UNIASSELVI, ao assumir esse princípio norteador, vê em cada um de seus professores, funcionários e acadêmicos, um indivíduo que deu a largada, independentemente da vantagem ou desvantagem inicial, e está prosseguindo nesta caminhada em busca de sua construção pessoal e profissional. Os frutos serão colhidos, paulatinamente, ao longo do caminho; o fruto maior será a compreensão de que, neste palco da vida, “cada um tem que construir a sua história”.



FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES

Este é o terceiro princípio norteador de toda atividade da UNIASSELVI. Não se trata apenas de pregar uma idéia, trata-se de agir de forma empreendedora em todos os setores da instituição. Como exemplo, podemos citar o próprio diário de classe do professor. A UNIASSELVI não se fixou apenas numa lista de nomes. Colocou as fotos dos alunos com o seu respectivo contato (telefone, endereço...), para que o professor que tem a memória visual mais desenvolvida pudesse conhecer melhor sua classe e para que pudesse se comunicar com o acadêmico, quando necessário. O empreendedorismo não se ensina, se faz. O exemplo não é a melhor forma de educar para o empreendedorismo, é a única. Desta forma, a instituição ou empresa, como um todo, deve ser empreendedora.

Empreendedorismo é a filosofia ou posição diante da vida que ensina que a vida pode ser reinventada a cada momento; se você não encontrou um emprego, crie um para você. É uma filosofia que ensina que em tudo existe um dever à nossa espera, na próxima dobra da vida. É uma filosofia que nos ensina que em cada um de nós existe um inventor, um criador que precisa ser liberto. É uma filosofia que nos ensina que é preciso correr algum risco.

Nada é mais letal para a pessoa do que se conformar com a rotina, mãe da monotonia e cortina que encurta horizontes. Aliás, para um espírito aberto não existe rotina absoluta, ele sempre será capaz de enxergar, ainda que por um tênue fio de luz, um espaço para o diferente.

Assim, ser empreendedor é, em resumo, exercitar a diferença e, nessa condição, buscar a produção do novo. Não se forma empreendedor com aulas de empreendedorismo, ele se forma num ambiente empreendedor. Em aula se apreende algumas diretrizes.

Não importa a posição que se ocupa no arranjo técnico-social da organização a que se está ligado; não importa a posição que se ocupa no arranjo do quadro social, sempre será possível vislumbrar algo de novo, de diferente que possa ser feito. É preciso educar-se para essa possibilidade.



A NEGOCIAÇÃO: PARADIGMA DO RELACIONAMENTO HUMANO

Este é o quarto princípio norteador das ações da UNIASSELVI: “A negociação como paradigma do relacionamento humano”.

Nenhuma pessoa ou organização detém todo o saber, todo o poder, todo o tempo, todos os instrumentos, todos os interesses, todos os gostos, todos os sonhos. Todos são portadores de limitações. As limitações colocam cada indivíduo e cada organização em relação com o outro. A partir daí, começa um processo de negociação constante.

A negociação, para chegar a bom termo, deve ser conduzida sob os princípios da ética, da moral e da lei. Esses princípios não se negociam, são pressupostos básicos para se iniciar qualquer negociação. Portanto, negociar e sempre negociar é fundamental, tendo, porém, como base, o princípio da ética. A ética implica sempre na clareza, na sinceridade, na honestidade e na verdade na formulação de propostas. Por outro lado, a negociação exige muita dedicação, aplicação e persistência em sua execução. Nesse processo, cada pessoa e/ou cada organização se faz ator, companheiro, colaborador e parceiro de um mesmo e único objetivo que deve satisfazer a todos.

A negociação, como paradigma do relacionamento humano moderno, não pode faltar em nenhum grupamento de pessoas, seja este uma família, uma instituição, uma sala de aula, uma empresa ou uma nação. Todavia, a flexibilidade, exigência indispensável num processo de negociação, não implica em abdicar dos princípios e normas, da ética e da moral.

A linguagem colorida da UNIASSELVI: amarelo, laranja e vermelho
A UNIASSELVI buscou, no conteúdo da cor, manifestação de seus princípios orientadores e de seus princípios pedagógicos e de ação.


A graduação cromática do amarelo ao vermelho, passando pelo laranja, transmite a sensação de calor, de vibração, de luminosidade, de expansão, de intimidade, de acolhimento e de dinamismo que representam atitudes e aptidões necessárias aos membros da família UNIASSELVI, quer sejam acadêmicos, professores ou funcionários.

Essa graduação cromática tem um sabor doce e um odor que vai do suave ao picante. As propriedades dessa escala cromática traduzem efetivamente o espírito da UNIASSELVI: um misto de ação, ciência, técnica e aventura com salpicos de carinho, de abraços e de compreensão.

Os contrastes do amarelo sobre o preto e do preto sobre o amarelo têm a intenção de transmitir o poder e a prevalência porque busca dar realce ora à mensagem, ora à cor.

A mensagem declarada dessa monocromia entre as cores quentes do espectro solar é a potencialidade intelectual, criativa, objetiva, racional e lógica que busca o sucesso e o poder, bem com a potencialidade psíquica que busca a transformação.

A transparência e a coerência, norteadoras das ações, são também o significado do amarelo da UNIASSELVI; traduzem a razão, a pesquisa, a lei, as contas ativas e passivas.

A graduação entre o amarelo e o vermelho é uma ascensão do espírito empreendedor; é o movimentar, o mover e o fazer; é o inspirar, o expirar, o conspirar e o respirar junto; é o abrir caminhos para o sucesso espiritual e material.

Enfim, a cor da UNIASSELVI representa o estar vivo e feliz; é o estar em atitude ativa, equilibrada e justa, onde as pessoas sintam prazer e percebam o sentido do seu existir.

CONHEÇA A EDITORA ASSELVI
Rodovia BR 470, Km 71, no 1.040,
Bairro Benedito Cx. P. 191 - 89.130-000 – INDAIAL/SC
Fone Fax: (047) 3281-9000/3281-9090
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APRESENTAÇÃO: UM BREVE HISTÓRICO DA EDITORA ASSELVI


1. NORMAS EDITORIAIS DA EDITORA ASSELVI
1.1 LINHA EDITORIAL
2. TEMPO DE AVALIAÇÃO DE UM ORIGINAL
3. COMO APRESENTAR UM ORIGINAL PARA PUBLICAÇÃO
4. MELHOR MANEIRA DE APRESENTAR ORIGINAIS
5. COMO ADAPTAR PARA O FORMATO DE LIVRO
6. COMO FUNCIONA O PROCESSO EDITORIAL
7. MODALIDADES DE PUBLICAÇÕES
8. ORGANOGRAMA DA EDITORA ASSELVI





APRESENTAÇÃO: UM BREVE HISTÓRICO DA EDITORA ASSELVI

- Registrada na Fundação BIBLIOTECA NACIONAL, para fins de ISBN e ISMN, sob Nº 98.609.
- Registrado no IBICT/Capes/MEC, para fins de ISSN, sob Nº 1305-A

A Editora ASSELVI foi criada no dia 20 de julho de 1999, nas dependências do Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI , e tem sede em Indaial, Santa Catarina, na Rod. BR 470, KM 71, N. 1.040, B. Benedito e é um órgão subordinado à UNIASSELVI, sem fins lucrativos e com objetivo específico de publicar trabalhos acadêmicos.

Está composta desde a sua fundação da seguinte forma: no cargo de Editor Chefe, o Prof. Giancarlo Moser; no cargo de Presidente do Conselho Financeiro, o Sr. Marlon Jackson Tafner e no cargo de Presidente do Conselho Editorial, o Prof. Sálvio Alexandre Muller.

A editora publica semestralmente a Revista Leonardo, órgão de divulgação científica e cultural da UNIASSELVI; a Revista Leonardo Pós, em convênio com o Instituto Catarinense de Pós-Graduação e Livros didáticos de professores e alunos da UNIASSELVI.

Através deste procuramos estender aos nossos colegas, professores e acadêmicos uma visão mais ampla e melhor compreensão de nossa Editora ASSELVI, sempre ao dispor da comunidade acadêmica da UNIASSELVI.

Prof. Giancarlo Moser
Editor- Chefe

Prof. Salvio Alexandre Müller
Presidente do Conselho Editorial




1. NORMAS EDITORIAIS DA EDITORA ASSELVI

1.1 LINHA EDITORIAL

A Editora ASSELVI publica qualquer livro que esteja dentro de suas diretrizes editoriais, entendidas da seguinte linha:

- Publicações Didáticas
- Publicações Paradidáticas
- Publicações Técnico-científicas
- Periódicos dos Cursos de Graduação da UNIASSELVI
- Periódicos da Mantenedora ASSELVI
- Periódicos de outras IES, devidamente conveniadas com a UNIASSELVI.

Abrangendo as seguintes matérias:

• Administração
• Antropologia
• Arquitetura
• Artes
• Ciências atuariais
• Ciências contábeis
• Cultura
• Direito
• Economia
• Fisioterapia
• História
• Informática
• Letras e Literatura
• Marketing
• Matemática
• Metodologia
• Pedagogia
• Psicologia
• Saúde
• Segurança
• Turismo



Os quesitos de avaliação de um original, em qualquer uma dessas áreas, são:

• Qualidade editorial: profundidade e embasamento do tema estudado;
• Relevância Editorial: dentro das diretrizes editoriais e adequação para as atividades didáticos-pedagógicas;
• Ineditismo: oferta existente de bibliografia sobre o tema;
• Perspectivas comerciais: mercado potencial para o tema.

A Editora ASSELVI não publica livros de conteúdo pornográfico ou que incitem à violência, ao racismo, a comportamentos perigosos ou a atos criminosos em geral.


2. TEMPO DE AVALIAÇÃO DE UM ORIGINAL

A Editora ASSELVI avalia originais enviados conforme as normas preestabelecidas anteriormente e que estejam de acordo com sua linha editorial. O tempo de avaliação é de 60 (sessenta) dias.

Caso a publicação da obra seja aprovada pelo Conselho Editorial, o autor será chamado para assinatura do contrato. Obras não aprovadas serão devolvidas pela Editora ASSELVI ao endereço constante nos originais.

Não serão avaliados originais manuscritos, datilografados ou com correções feitas à mão. Anexos enviados posteriormente serão desconsiderados. Portanto, uma vez registrada a chegada de um original, ele entra automaticamente na relação de originais a serem avaliados pela Editora ASSELVI, sendo impossível a sua substituição.

Solicitamos aos autores que não telefonem ou escrevam solicitando uma resposta antes do prazo de 60 (sessenta) dias. Terminada a avaliação, a Editora ASSELVI entrará em contato, independentemente se a resposta para publicação for positiva ou negativa.


3. COMO APRESENTAR UM ORIGINAL PARA PUBLICAÇÃO

A Editora ASSELVI não avalia obras enviadas eletronicamente. Os originais devem ser entregues em versão impressa (Microsoft Word). Eles podem ser entregues pessoalmente ou pelo correio no seguinte endereço: Editora ASSELVI – Rod. BR 470, KM 71, N. 1.040 – B. Benedito, Indaial (SC), 89130 000.

O autor poderá registrar seus originais antes de enviá-los à Editora ASSELVI para avaliação. Esse serviço é realizado pela Biblioteca Nacional mediante o pagamento de uma pequena taxa. Mais informações pelo telefone (21) 2262-8255, ou pelo e-mail czaher@bn.br ou no site http://www.bn.br/.





4. MELHOR MANEIRA DE APRESENTAR ORIGINAIS

- Não é preciso diagramar no formato final os originais enviados à Editora ASSELVI, somente encaderne-o em modo espiral. A Editora ASSELVI utiliza programas profissionais de paginação, e tudo que é feito no Word, exceto o texto, é perdido na transcrição.

- Não mande originais manuscritos, datilografados ou com correções a mão. Envie originais digitados em Word, sem qualquer marcação ou destaque, diferenciando apenas títulos e intertítulos. Grifos de autores deverão vir entre aspas. Não há necessidade de utilizar diversas fontes e tamanhos. Utilize apenas a fonte padrão do seu processador de texto, tamanho 10 e espaçamento duplo. Essa forma de apresentação facilita o trabalho de avaliação.

- O autor pode ou não apresentar sugestões de capas.Textos de contracapa e orelhas serão apresentados pelo autor somente em caso de aprovação do original para publicação, não sendo necessário enviá-los com os originais.

- Os originais deverão ainda estar em seu formato final, tendo passado, necessariamente, por uma revisão especializada, atestada por documento assinado por um profissional específico da área (a Editora ASSELVI poderá indicar um profissional especializado para este serviço, mas as expensas correrão por conta do autor).

- Uma boa maneira de submeter um original à avaliação é anexar a ele uma carta de apresentação, na qual constarão o nome completo do autor, seus dados para contato, um currículo resumido com sua formação, principais atividades profissionais desenvolvidas e outros trabalhos publicados.Escreva ainda, nessa carta, o gênero e um breve resumo da obra e a contribuição que ela pode trazer para o mercado editorial brasileiro. Caso o original tenha sido submetido a uma avaliação especializada anteriormente, e tenha sido emitido algum parecer, inclua-o na carta de apresentação, com os dados do profissional que o emitiu.


5. COMO ADAPTAR PARA O FORMATO DE LIVRO

Teses e dissertações apresentam linguagem e estrutura diferentes das utilizadas em livros. Em alguns casos, é necessário praticamente reescrever a obra para chegar-se ao formato desejado de livro. Antes de iniciar essa tarefa, entretanto, é necessário que o autor se familiarize com as normas editoriais da Editora ASSELVI, contidas neste manual.Conhecidas essas normas, é hora de se partir para a nova estrutura da obra. Teses e dissertações normalmente utilizam um grande número de notas de rodapé, que podem ser desde citações até referências bibliográficas, passando ainda por notas explicativas. Livros não costumam trazer esses elementos, uma vez que sua presença interrompe o curso da leitura e, por sua vez, da linha de pensamento.Também se recomenda a eliminação de apêndices e anexos, muitas vezes essenciais na redação final de uma tese, mas de pouca importância para o público geral.A relação de referências bibliográficas, obrigatória em teses e dissertações, é dividida em duas partes: leitura recomendada, lista de outros livros relacionados ao tema indicados pelo autor para quem quiser se aprofundar no assunto, e bibliografia, lista de livros restrita aos mais relevantes utilizados na elaboração da obra.A atualização de dados pesquisados durante a elaboração da tese ou dissertação é essencial durante a adaptação, antes da entrega dos originais para avaliação, uma vez que após essa entrega a Editora ASSELVI não aceitará acréscimos ou alterações no texto. Informações desatualizadas que porventura não tenham sido corrigidas antes da entrega à Editora ASSELVI são de inteira responsabilidade do autor da obra. É necessário, ainda, eliminar qualquer referência no texto ao projeto acadêmico que deu origem ao livro, tais como "esta tese tem como objetivo mostrar..." ou então "a conclusão final desta dissertação...". Da mesma forma, caso o autor tenha interesse em manter os agradecimentos constantes da tese ou dissertação, é necessário que eles sejam adaptados. Informações como "Agradeço ao meu orientador,...", por exemplo, poderão ser substituídas por "Ao senhor...", seguido de sua identificação, como "diretor da Faculdade de...".A linguagem de um livro deve ser, antes de tudo, clara e objetiva. Assim, recomenda-se a leitura atenta da tese ou dissertação para eliminação de itens ou capítulos que impliquem repetição de informações. A separação por capítulos, portanto, não necessariamente será a mesma da tese ou dissertação, devendo ser adaptada de acordo com a nova estrutura. Enquanto uma tese ou dissertação deve trazer uma estrutura predefinida, um livro pode, ou não, apresentar introdução e conclusão, por exemplo: A separação e denominação dos capítulos ficam inteiramente a cargo do autor da obra. Por fim, é importante que o autor considere a relevância desses elementos para análise dos originais, pois eles serão levados em conta na estimativa de custo de produção da obra, realizada após orçamentos levantados pela Editora ASSELVI. A presença de figuras, ilustrações e fotografias encarecem a produção da obra, que pode chegar a um custo até quatro vezes maior que o de livros-texto.

Dicas para adaptar uma tese ou dissertação para o formato de livro

1. Remova notas de rodapé, incluindo as informações no corpo do texto ou simplesmente eliminando-as.
2. Elimine referências à tese ou à dissertação.
3. Reavalie a necessidade de figuras, fotografias ou ilustrações.
4. Reformule a estrutura, eliminando capítulos como Metodologia Adotada.
5. Elimine as repetições.
6. Adote uma linguagem clara e objetiva, com frases e parágrafos curtos de estrutura-padrão, usando sempre que possível a ordem de enunciação direta: sujeito > verbo > predicado.
7. Atualize as informações antes da entrega dos originais.
8. Reveja os agradecimentos, eliminado-os ou adaptando-os ao novo formato.
9. Reveja a relação de referências bibliográficas, eliminando-a ou transformando-a numa relação de leitura recomendada, restrita às obras de maior relevância.
10. Elimine apêndices e anexos.


6. COMO FUNCIONA O PROCESSO EDITORIAL

A coordenação editorial das publicações fica inteiramente a cargo da Editora ASSELVI, salvo em casos de co-edições, nos quais as responsabilidades de cada uma das partes são definidas conforme contrato preestabelecido. Portanto, decisões quanto a tipo de papel utilizado em capa e miolo, textos de capa e de orelha, projeto gráfico e ilustração de capa são definidos pela Editora ASSELVI.

A Editora ASSELVI também é responsável pela solicitação de numeração ISSN, ISBN e fichas catalográficas aos órgãos competentes.

O processo editorial adotado pela Editora ASSELVI pode ser descrito da seguinte maneira:

6.1 Preparação / Edição de Texto
Todos os originais passam por uma primeira revisão na qual serão feitas as correções gramaticais e possíveis alterações no texto. Toda alteração que suscite dúvidas quanto ao sentido será submetida ao autor.

6.2 Diagramação / Editoração
Neste estágio o projeto gráfico será definido e submetido à aprovação da Editora ASSELVI.

6.3 Revisão de Prova
Ao receber o livro diagramado, a Editora ASSELVI o encaminha para outro revisor. Dependendo da complexidade do livro, poderá ainda contratar um segundo revisor de prova.

6.4 Confecção de Capa
A escolha final da capa será da Editora ASSELVI, caso o autor não tenha apresentado nenhuma proposta.

6.5 Confecção de Fotolito
Após a revisão, a obra é enviada a uma empresa para confecção dos fotolitos.

6.6 Impressão
Processo de gravação, reprodução e acabamento no formato final de livro.

6.7 Lançamento
O lançamento do livro será organizado e patrocinado pela Editora ASSELVI, sob a coordenação do Núcleo de Ação Cultural da UNIASSELVI.


7. MODALIDADES DE PUBLICAÇÕES
Para efeitos de publicações a Editora ASSELVI utiliza os seguintes modos:

- Publicação integral da obra, sendo que o autor receberá, à guisa de honorários, 10% do total de volumes editados.
- Co-publicação com o autor e/ou outra editora, sendo as competências pecuniárias das partes estabelecidas em contrato específico.
- Chancela da marca Editora ASSELVI, sendo as competências estabelecidas em contrato específico.


8. ORGANOGRAMA DA EDITORA ASSELVI
ACADÊMICOS




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Ambiente de Aprendizagem

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Biblioteca Dante Alighieri
Laboratórios
Teatro e Auditório
Fonte:
http://www.uniasselvi.com.br/hp/home/capa_instituicao.php

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