Os diretores desde 1952
1952 a 1957 - P. José Mássimi
1958 e 1959 - P. Alfredo Bona
1960 a 966 - P. Vitor Vicenzi
1967 a 1970 - P. Marcelo Sucharski
1971 - P. Sigmundo Tarnovski
1972 - P. Tarcísio Muraro
1973 a 1975 - P. Valdir Andreatta
1976 e 1977 -P. Pedro Antonio de Lima Neto
1978 a 1983 - P. Theobaldo Heck
1984 a 1988 - P. Décio Bona
1989 a 1990 - P. Marcos Sandrini
1991 a 996 - P. Ervin Conzatti
1997 a 2000 - P. Jaime Kniess
2001 a 2006 -- P. Guerino Stringari
Desde 2007 - P. Lino Fistarol
De 1952 a 1962, o Colégio Dom Bosco de Porto Alegre trabalhou apenas com o Curso Primário, do 1º ao 5º ano. A faixa etária da clientela era bastante variada, com as turmas distribuídas entre "adiantados" e "atrasados". É nesta fase que proliferaram as oficinas: tipografia, marcenaria, carpintaria, sapataria, mecânica, eletromecânica, fábrica de brinquedos, retificação de motores, entre outras.
A partir do ano de 1963, com a instalação do Ginásio Industrial, o Colégio Dom Bosco começa a olhar mais para o jovem.
Em 1970, novas idéias no campo do Ensino levam o Colégio Dom Bosco a implantar o Ginásio Orientado para o Trabalho. Até esta modificação, a imagem das escolas profissionais ainda perdurava como uma espécie de menina-dos-olhos de Dom Bosco e sonho constante do P. Mássimi.
O ano de 1971 é um novo marco na vida do Colégio Dom Bosco. O vento que soprava com novas idéias, já tendo virado a página do internato, não era diferente do vento novo que traria para o Dom Bosco a complementação psicológica no relacionamento da juventude: o sorriso, a graça e a presença das meninas. E foi assim que, em março de 1971, após os exames de Admissão, os pátios e as salas de aulas passaram a contar com a presença feminina, fazendo do Dom Bosco um colégio misto. Era a atualização do "espírito de família" tão apregoado por Dom Bosco.
Em 1972, com a Reforma do Ensino, pela Lei 5692/71, o colégio adaptou-se às normas da nova legislação, implantando o regime seriado direto (sem exame de Admissão) da 1ª à 8ª série. Nesse mesmo ano, a Casa do Pequeno Operário – CPO – continuando como mantenedora, passou a chamar-se "Colégio Dom Bosco"
Em 1975, com 23 anos de atividade, o Colégio Dom Bosco que tinha começado de uma maneira um tanto tímida, abre as suas portas para abrigar os alunos do 2º Grau, com dupla terminalidade: Técnico em Contabilidade e Técnico em Secretariado. Era um estender de mãos na direção, não apenas das crianças, mas já agora para acompanhar os passos de jovens adolescentes e encaminhá-los para o mundo do trabalho. A partir de então, dando cumprimento à Portaria 19614/75, a Instituição passou a denominar-se –para efeitos legais e de documentação- "Escola de 1º e 2º Graus Dom Bosco".
Em 1980, dentro da visão de profissionalização e para inserir cada vez mais o jovem no contexto mercadológico do mundo do trabalho, foi implantada a Habilitação de Auxiliar de Laboratório de Análises Químicas.
Em 1983, em sede própria e muito bem equipada em instalações e recursos humanos, o Dom Bosco inaugura a Pré-Escola.
O ano de 1986 pode ser considerado um outro momento importante na caminhada pedagógica do Dom Bosco e de sua presença histórica no campo da Educação. Neste ano, embora desativando o Curso de Secretariado, por estar com um mercado já bastante saturado, o Dom Bosco abriu o Curso de Magistério, que além de formar as futuras profissionais da Educação, seria uma excelente oportunidade para difundir a pedagogia salesiana e o Sistema Preventivo de Dom Bosco. O curso foi ofertado até 1995.
Em 1995 tem início o curso básico (atual Ensino Médio), com uma formação geral.
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